Sabin Por: Sabin
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A síndrome respiratória aguda grave (SRAG) é uma condição clínica que exige atenção e pode colocar a vida em risco, principalmente entre os grupos mais vulneráveis. Ela costuma surgir a partir de infecções respiratórias que evoluem de forma acelerada, provocando dificuldade para respirar e comprometimento dos pulmões. 

Os principais agentes envolvidos incluem vírus respiratórios, como o da gripe (influenza), o da covid-19 (SARS-CoV-2) e o vírus sincicial respiratório (VSR). Algumas bactérias também podem desencadear a síndrome, especialmente em pacientes que já estão fragilizados.

No Brasil, a SRAG está entre as principais causas de internação por doenças respiratórias. Os casos aumentam prioritariamente no outono e no inverno, períodos em que a circulação de vírus respiratórios se intensifica. Nessas épocas, é comum o agravamento dos quadros em idosos, crianças pequenas e pessoas com doenças crônicas.

Diante disso, é importante reconhecer os sintomas, entender os fatores de risco, saber como o diagnóstico é feito e, sobretudo, adotar medidas de prevenção. A vacinação continua sendo uma das formas mais eficazes de evitar complicações e proteger a saúde. Continue a leitura para saber mais!

O que é a síndrome respiratória aguda grave?

A síndrome respiratória aguda grave é definida como uma infecção respiratória que evolui de maneira severa, provocando dificuldade para respirar e queda na saturação de oxigênio, geralmente abaixo de 93%. Pode afetar pessoas de todas as idades, mas representa maior risco para os extremos de idade e pacientes com condições de saúde preexistentes.

O Ministério da Saúde (MS) considera SRAG todo caso de síndrome gripal que apresenta, ao menos, um sinal de agravamento, como dispneia (falta de ar), desconforto respiratório ou saturação de oxigênio abaixo do normal. Por isso, é um evento de notificação compulsória: casos suspeitos devem ser informados às autoridades de saúde para monitoramento e controle epidemiológico.

O que pode causar a SRAG?

As causas mais frequentes da SRAG são infecções virais, com destaque para o SARS-CoV-2 (vírus da covid-19), influenza A (vírus da gripe) e o vírus sincicial respiratório (VSR). Essas infecções costumam começar como um quadro respiratório comum, porém, em algumas pessoas, evoluem rapidamente para um comprometimento pulmonar grave

Além dos vírus, algumas bactérias também podem estar por trás da SRAG, particularmente quando há infecções secundárias em pacientes já debilitados. A coinfecção por mais de um agente também pode agravar os sintomas, aumentando o risco de complicações. 

Vale lembrar que a circulação desses agentes varia de ano para ano, o que exige atenção constante dos serviços de vigilância epidemiológica e da população.

Quais são os sintomas da SRAG?

Os sintomas da síndrome respiratória aguda grave normalmente começam como um quadro gripal comum, mas rapidamente evoluem com sinais de agravamento respiratório. 

A febre costuma ser persistente, acompanhada por tosse intensa e sensação de cansaço extremo. Alguns pacientes relatam dor no peito e dificuldade para respirar, o que é um indicativo de dispneia. O desconforto respiratório pode se intensificar em poucas horas ou dias, levando à redução da saturação de oxigênio, frequentemente abaixo de 93%. Essa queda na oxigenação do sangue é um dos sinais mais críticos e precisa ser acompanhada de perto. 

Por apresentarem sintomas semelhantes aos de outras infecções respiratórias, os casos de SRAG exigem atenção especial para que sejam identificados e tratados rapidamente, evitando o agravamento do quadro clínico.

Quem tem mais risco de desenvolver formas graves?

Embora qualquer pessoa possa desenvolver SRAG, alguns grupos apresentam maior vulnerabilidade, tais como:

  • idosos, principalmente acima dos 75 anos;
  • pessoas com doenças crônicas (como diabetes, doenças cardíacas, renais ou pulmonares);
  • gestantes e mulheres no pós-parto;
  • pacientes imunossuprimidos (como em tratamento de câncer ou HIV);
  • crianças pequenas, especialmente menores de dois anos.

Esses indivíduos, ao serem infectados por vírus respiratórios, têm maior risco de evoluir para quadros mais graves, necessitando, muitas vezes, de hospitalização e suporte respiratório. Dessa forma, é importante que estejam com a vacinação em dia e adotem medidas adicionais de prevenção.

Como a SRAG é diagnosticada?

O diagnóstico da SRAG começa com uma avaliação clínica detalhada, baseada nos sintomas relatados pelo paciente e em sinais como a frequência respiratória e a saturação de oxigênio. A partir dessa triagem inicial, o médico pode solicitar exames complementares. 

Exames clínicos e laboratoriais

A radiografia ou a tomografia de tórax são frequentemente utilizadas para identificar inflamações nos pulmões, como a presença de infiltrados ou consolidações. 

Exames laboratoriais específicos, como o RT-PCR ou testes rápidos, ajudam a detectar a presença de vírus respiratórios, como o influenza ou o SARS-CoV-2. 

Alguns exames complementares (ureia, creatinina, gasometria arterial em casos mais graves) auxiliam na tomada de decisão médica.

Quando procurar atendimento médico?

Diante de qualquer sintoma respiratório com sinais de agravamento, a recomendação é procurar um serviço de saúde imediatamente. O atendimento precoce pode evitar a progressão do quadro e salvar vidas.

Quais são as possíveis complicações?

Entre as principais complicações da síndrome respiratória aguda grave, está a insuficiência respiratória aguda, que pode exigir o uso de ventilação mecânica para manter a oxigenação do corpo. 

Em casos mais graves, o quadro pode evoluir com a necessidade de internação em unidades de terapia intensiva, além do desenvolvimento de pneumonias extensas, comprometimento de múltiplos órgãos e, infelizmente, risco de morte. Mesmo com o suporte médico adequado, a SRAG pode ter desfechos graves, primordialmente entre pessoas com doenças crônicas, idosos e indivíduos com o sistema imunológico fragilizado. 

O fato é que a evolução do quadro costuma ser rápida, o que reforça a importância do diagnóstico precoce e da adoção de medidas preventivas.

SRAG e covid-19: qual a relação?

Desde o início da pandemia, a covid-19 se tornou a principal causa de SRAG no Brasil. Estudos indicam que aproximadamente 30% dos pacientes hospitalizados com SRAG por covid-19 evoluíram para óbito. Esse dado colocou a SRAG e a covid-19 como um dos maiores desafios de saúde pública nos últimos anos.

Apesar da redução de casos críticos após a vacinação em massa, a covid-19 ainda é responsável por internações por SRAG, especialmente entre não vacinados, idosos ou pessoas com imunidade comprometida. Por essa razão, a vigilância permanece essencial para identificar novas variantes e proteger os grupos de maior risco.

Prevenção da SRAG com a vacinação

A vacinação é uma das principais estratégias para prevenir a SRAG. A vacina contra influenza é recomendada anualmente e reduz significativamente o risco de hospitalizações por complicações da gripe. Já a vacinação contra a covid-19 continua sendo crucial, com doses de reforço indicadas conforme orientação.

A vacina contra a covid-19 encontra-se disponível apenas na rede pública, e a vacina contra influenza encontra-se tanto na rede pública como privada. A imunização contribui para reduzir a circulação viral e proteger os mais vulneráveis.

Conheça nossa loja virtual e o portfólio de vacinas do Grupo Sabin

Cuidados no dia a dia

Além da vacinação, outras medidas ajudam a prevenir a infecção por agentes causadores da SRAG. Confira:

  • lavar as mãos com frequência;
  • usar máscaras em locais fechados ou com aglomeração, caso apresente sintomas;
  • ventilar os ambientes;
  • evitar contato com pessoas gripadas;
  • buscar atendimento médico aos primeiros sinais de agravamento.

Pessoas que convivem com indivíduos de risco devem redobrar os cuidados para evitar a transmissão domiciliar.

O papel da informação e da vigilância em saúde

Manter-se informado é uma forma de se proteger. Conhecer os sintomas, saber quando procurar ajuda e aderir às campanhas de vacinação são atitudes que fazem a diferença. A vigilância epidemiológica e o diagnóstico rápido também são fundamentais para que o sistema de saúde responda com agilidade em surtos respiratórios.

Investir em saúde pública e promover campanhas de conscientização também ajudam a reduzir o impacto da SRAG, salvando vidas. Para saber mais sobre a vacinação contra a gripe e seus benefícios, acesse “Vacina anual da gripe: por que tomar?”.

Sabin avisa:

Este conteúdo é meramente informativo e não pretende substituir consultas médicas, avaliações por profissionais de saúde ou fornecer qualquer tipo de diagnóstico ou recomendação de exames.

Importante ressaltar que diagnósticos e tratamentos devem ser sempre indicados por uma avaliação médica individual. Em caso de dúvidas, converse com seu médico. Somente o profissional pode esclarecer todas as suas perguntas. 

Lembre-se: qualquer decisão relacionada à sua saúde sem orientação profissional pode ser prejudicial.

Referências:

de Carvalho, Felipe Cotrim et al. “Clinical and epidemiological aspects of severe acute respiratory infection: before and during the first year of the COVID-19 pandemic in Brazil.” Transactions of the Royal Society of Tropical Medicine and Hygiene vol. 117,3 (2023): 161-173. doi:10.1093/trstmh/trac074

Castro, André Peres Barbosa de et al. “Mortality and Years of Potential Life Lost Due to COVID-19 in Brazil.” International journal of environmental research and public health vol. 18,14 7626. 18 Jul. 2021, doi:10.3390/ijerph18147626

Gonçalves, Nelson Veiga et al. “The territorialization of Severe Acute Respiratory Syndrome and its socioeconomic, demographic and public health policy risk factors in Belém, state of Pará, Eastern Amazon, Brazil: a cross-sectional and ecological study.” PloS one vol. 20,3 e0318607. 12 Mar. 2025, doi:10.1371/journal.pone.0318607

Ministério da Saúde (Brasil). Situação nacional da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e a cobertura vacinal. Brasília, 2025. https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/apresentacoes/2025/situacao-nacional-da-sindrome-respiratoria-aguda-grave-srag-e-a-cobertura-vacinal.pdf/view

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Síndrome respiratória aguda grave: causas, sintomas e como se proteger; A síndrome respiratória aguda grave (SRAG) é uma condição clínica que exige atenção e pode colocar a vida em risco, principalmente entre os grupos mais vulneráveis. Ela costuma surgir a partir de infecções respiratórias que evoluem de forma acelerada, provocando dificuldade para respirar e comprometimento dos pulmões.  Os principais agentes envolvidos incluem vírus respiratórios, como o da gripe (influenza), o da covid-19 (SARS-CoV-2) e o vírus sincicial respiratório (VSR). Algumas bactérias também podem desencadear a síndrome, especialmente em pacientes que já estão fragilizados. No Brasil, a SRAG está entre as principais causas de internação por doenças respiratórias. Os casos aumentam prioritariamente no outono e no inverno, períodos em que a circulação de vírus respiratórios se intensifica. Nessas épocas, é comum o agravamento dos quadros em idosos, crianças pequenas e pessoas com doenças crônicas. Diante disso, é importante reconhecer os sintomas, entender os fatores de risco, saber como o diagnóstico é feito e, sobretudo, adotar medidas de prevenção. A vacinação continua sendo uma das formas mais eficazes de evitar complicações e proteger a saúde. Continue a leitura para saber mais! [banner id="3982"] O que é a síndrome respiratória aguda grave? A síndrome respiratória aguda grave é definida como uma infecção respiratória que evolui de maneira severa, provocando dificuldade para respirar e queda na saturação de oxigênio, geralmente abaixo de 93%. Pode afetar pessoas de todas as idades, mas representa maior risco para os extremos de idade e pacientes com condições de saúde preexistentes. O Ministério da Saúde (MS) considera SRAG todo caso de síndrome gripal que apresenta, ao menos, um sinal de agravamento, como dispneia (falta de ar), desconforto respiratório ou saturação de oxigênio abaixo do normal. Por isso, é um evento de notificação compulsória: casos suspeitos devem ser informados às autoridades de saúde para monitoramento e controle epidemiológico. O que pode causar a SRAG? As causas mais frequentes da SRAG são infecções virais, com destaque para o SARS-CoV-2 (vírus da covid-19), influenza A (vírus da gripe) e o vírus sincicial respiratório (VSR). Essas infecções costumam começar como um quadro respiratório comum, porém, em algumas pessoas, evoluem rapidamente para um comprometimento pulmonar grave.  Além dos vírus, algumas bactérias também podem estar por trás da SRAG, particularmente quando há infecções secundárias em pacientes já debilitados. A coinfecção por mais de um agente também pode agravar os sintomas, aumentando o risco de complicações.  Vale lembrar que a circulação desses agentes varia de ano para ano, o que exige atenção constante dos serviços de vigilância epidemiológica e da população. Quais são os sintomas da SRAG? Os sintomas da síndrome respiratória aguda grave normalmente começam como um quadro gripal comum, mas rapidamente evoluem com sinais de agravamento respiratório.  A febre costuma ser persistente, acompanhada por tosse intensa e sensação de cansaço extremo. Alguns pacientes relatam dor no peito e dificuldade para respirar, o que é um indicativo de dispneia. O desconforto respiratório pode se intensificar em poucas horas ou dias, levando à redução da saturação de oxigênio, frequentemente abaixo de 93%. Essa queda na oxigenação do sangue é um dos sinais mais críticos e precisa ser acompanhada de perto.  Por apresentarem sintomas semelhantes aos de outras infecções respiratórias, os casos de SRAG exigem atenção especial para que sejam identificados e tratados rapidamente, evitando o agravamento do quadro clínico. Quem tem mais risco de desenvolver formas graves? Embora qualquer pessoa possa desenvolver SRAG, alguns grupos apresentam maior vulnerabilidade, tais como: idosos, principalmente acima dos 75 anos; pessoas com doenças crônicas (como diabetes, doenças cardíacas, renais ou pulmonares); gestantes e mulheres no pós-parto; pacientes imunossuprimidos (como em tratamento de câncer ou HIV); crianças pequenas, especialmente menores de dois anos. Esses indivíduos, ao serem infectados por vírus respiratórios, têm maior risco de evoluir para quadros mais graves, necessitando, muitas vezes, de hospitalização e suporte respiratório. Dessa forma, é importante que estejam com a vacinação em dia e adotem medidas adicionais de prevenção. Como a SRAG é diagnosticada? O diagnóstico da SRAG começa com uma avaliação clínica detalhada, baseada nos sintomas relatados pelo paciente e em sinais como a frequência respiratória e a saturação de oxigênio. A partir dessa triagem inicial, o médico pode solicitar exames complementares.  Exames clínicos e laboratoriais A radiografia ou a tomografia de tórax são frequentemente utilizadas para identificar inflamações nos pulmões, como a presença de infiltrados ou consolidações.  Exames laboratoriais específicos, como o RT-PCR ou testes rápidos, ajudam a detectar a presença de vírus respiratórios, como o influenza ou o SARS-CoV-2.  Alguns exames complementares (ureia, creatinina, gasometria arterial em casos mais graves) auxiliam na tomada de decisão médica. Quando procurar atendimento médico? Diante de qualquer sintoma respiratório com sinais de agravamento, a recomendação é procurar um serviço de saúde imediatamente. O atendimento precoce pode evitar a progressão do quadro e salvar vidas. Quais são as possíveis complicações? Entre as principais complicações da síndrome respiratória aguda grave, está a insuficiência respiratória aguda, que pode exigir o uso de ventilação mecânica para manter a oxigenação do corpo.  Em casos mais graves, o quadro pode evoluir com a necessidade de internação em unidades de terapia intensiva, além do desenvolvimento de pneumonias extensas, comprometimento de múltiplos órgãos e, infelizmente, risco de morte. Mesmo com o suporte médico adequado, a SRAG pode ter desfechos graves, primordialmente entre pessoas com doenças crônicas, idosos e indivíduos com o sistema imunológico fragilizado.  O fato é que a evolução do quadro costuma ser rápida, o que reforça a importância do diagnóstico precoce e da adoção de medidas preventivas. SRAG e covid-19: qual a relação? Desde o início da pandemia, a covid-19 se tornou a principal causa de SRAG no Brasil. Estudos indicam que aproximadamente 30% dos pacientes hospitalizados com SRAG por covid-19 evoluíram para óbito. Esse dado colocou a SRAG e a covid-19 como um dos maiores desafios de saúde pública nos últimos anos. Apesar da redução de casos críticos após a vacinação em massa, a covid-19 ainda é responsável por internações por SRAG, especialmente entre não vacinados, idosos ou pessoas com imunidade comprometida. Por essa razão, a vigilância permanece essencial para identificar novas variantes e proteger os grupos de maior risco. Prevenção da SRAG com a vacinação A vacinação é uma das principais estratégias para prevenir a SRAG. A vacina contra influenza é recomendada anualmente e reduz significativamente o risco de hospitalizações por complicações da gripe. Já a vacinação contra a covid-19 continua sendo crucial, com doses de reforço indicadas conforme orientação. A vacina contra a covid-19 encontra-se disponível apenas na rede pública, e a vacina contra influenza encontra-se tanto na rede pública como privada. A imunização contribui para reduzir a circulação viral e proteger os mais vulneráveis. Conheça nossa loja virtual e o portfólio de vacinas do Grupo Sabin.  Cuidados no dia a dia Além da vacinação, outras medidas ajudam a prevenir a infecção por agentes causadores da SRAG. Confira: lavar as mãos com frequência; usar máscaras em locais fechados ou com aglomeração, caso apresente sintomas; ventilar os ambientes; evitar contato com pessoas gripadas; buscar atendimento médico aos primeiros sinais de agravamento. Pessoas que convivem com indivíduos de risco devem redobrar os cuidados para evitar a transmissão domiciliar. O papel da informação e da vigilância em saúde Manter-se informado é uma forma de se proteger. Conhecer os sintomas, saber quando procurar ajuda e aderir às campanhas de vacinação são atitudes que fazem a diferença. A vigilância epidemiológica e o diagnóstico rápido também são fundamentais para que o sistema de saúde responda com agilidade em surtos respiratórios. Investir em saúde pública e promover campanhas de conscientização também ajudam a reduzir o impacto da SRAG, salvando vidas. Para saber mais sobre a vacinação contra a gripe e seus benefícios, acesse “Vacina anual da gripe: por que tomar?”. Sabin avisa: Este conteúdo é meramente informativo e não pretende substituir consultas médicas, avaliações por profissionais de saúde ou fornecer qualquer tipo de diagnóstico ou recomendação de exames. Importante ressaltar que diagnósticos e tratamentos devem ser sempre indicados por uma avaliação médica individual. Em caso de dúvidas, converse com seu médico. Somente o profissional pode esclarecer todas as suas perguntas.  Lembre-se: qualquer decisão relacionada à sua saúde sem orientação profissional pode ser prejudicial. Referências: de Carvalho, Felipe Cotrim et al. “Clinical and epidemiological aspects of severe acute respiratory infection: before and during the first year of the COVID-19 pandemic in Brazil.” Transactions of the Royal Society of Tropical Medicine and Hygiene vol. 117,3 (2023): 161-173. doi:10.1093/trstmh/trac074 Castro, André Peres Barbosa de et al. “Mortality and Years of Potential Life Lost Due to COVID-19 in Brazil.” International journal of environmental research and public health vol. 18,14 7626. 18 Jul. 2021, doi:10.3390/ijerph18147626 Gonçalves, Nelson Veiga et al. “The territorialization of Severe Acute Respiratory Syndrome and its socioeconomic, demographic and public health policy risk factors in Belém, state of Pará, Eastern Amazon, Brazil: a cross-sectional and ecological study.” PloS one vol. 20,3 e0318607. 12 Mar. 2025, doi:10.1371/journal.pone.0318607 Ministério da Saúde (Brasil). Situação nacional da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e a cobertura vacinal. Brasília, 2025. https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/apresentacoes/2025/situacao-nacional-da-sindrome-respiratoria-aguda-grave-srag-e-a-cobertura-vacinal.pdf/view